sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Escola e Preconceito


O preconceito nem sempre vem acompanhado de uma agressão, em sua maioria são as maneiras sutis, que comprovam a sua existência no subconsciente do individuo, o que gera a ilusão de um convívio harmônico com as diferenças.
“o preconceito prepara a ação de exclusão do mais frágil, por aqueles que não podem viver a sua fragilidade, em uma cultura que privilegia a força.”Crochík ( 1995).
Dentre as várias conseqüências vistas em vítimas de atos discriminatórios estão à depressão, baixa autoestima, agressividade, desvios comportamentais, formação debilitada da identidade, além de dificuldades na aprendizagem. O desconhecimento das conseqüências do preconceito gera passividade em relação ao tema.
A escola sendo um ambiente social interativo, necessita de atitudes que visem à formação de cidadãos com valores, de forma a respeitarem as pessoas e suas diferenças.
“o preconceito está pautado em um forte componente emocional que faz com que os sujeitos se distanciem da razão. O afeto que se liga ao preconceito é uma fé irracional, algo vivido como crença, com poucas possibilidades de modificação. O preconceito difere do juízo provisório, já que este último é passível de reformulação quando os fatos objetivos demonstram sua incoerência, enquanto os preconceitos permanecem inalterados, mesmo após comprovações contrárias.” Heler ( 1988)
O preconceito afeta a própria consciência da vitima, uma vez que se vê refletido na imagem  preconceituosa apresentada.
“Nesse momento, o preconceito cumpre o seu papel, mobilizando nas suas vítimas sentimentos de fracasso e impotência, impedindo-as de desenvolver autoconfiança e auto-estima” (Ferreira, 2000).
Dentre as inúmeras as conseqüências advindas do preconceito para os alunos, estão a dificuldade de se relacionar, atitudes de competição, agressão e violência no cotidiano escolar, comprometimento do senso crítico e ético, sentimento de inferioridade e superioridade, inadequação social, potencial comprometido e fracasso escolar.
O preconceito tem o poder de atingir as mais diversas classes e camadas e diante do seu efeito bumerangue as conseqüências são absorvidas por toda a sociedade, uma vez que, a existência de racismo, precon­ceito e discriminação cultural na sociedade e no cotidia­no escolar prejudica, direta ou indiretamente,  todos os indivíduos. Os preconceitos de gênero, etnia, a extensão social e cultural no cotidiano escolar, deixam cicatrizes para todos que interagem nesse cotidiano.
“a posição de cada indivíduo estaria definida conforme o espaço a ele destinado em um determinado ambiente sociocultural (...). Muito da sua dificuldade de inserção social e de expansão de seus horizontes de realização decorre do seu enquadramento num espaço ínfimo para ele reservado e por ele ocupado no cenário social” (CMARQUES, 2001, p. 34).
Alunos que se formam em um ambiente escolar preconceituoso propagam o preconceito em suas famílias, em seu circulo de amizades, em seu trabalho, enfim perpetuam o preconceito em suas vidas.
A formação de indivíduos preconceituosos, a perpetuação de ideologias racistas, a permanência das desigualdades sociais e culturais, a violência no espaço escolar e ainda potenciais subaproveitados, são algumas das conseqüências que a sociedade suporta, ao permitir através de ação ou omissão o preconceito no ambiente escolar.
Portanto a instituição escolar, os professores e a sociedade – uma vez que  são extremamente afetados – devem reavaliar os impactos futuros e preparam-se para a educação sem fronteiras.


O preconceito nem sempre vem acompanhado de uma agressão, em sua maioria são as maneiras sutis, que comprovam a sua existência no subconsciente do individuo, o que gera a ilusão de um convívio harmônico com as diferenças.
“o preconceito prepara a ação de exclusão do mais frágil, por aqueles que não podem viver a sua fragilidade, em uma cultura que privilegia a força.”Crochík ( 1995).
Dentre as várias conseqüências vistas em vítimas de atos discriminatórios estão à depressão, baixa autoestima, agressividade, desvios comportamentais, formação debilitada da identidade, além de dificuldades na aprendizagem. O desconhecimento das conseqüências do preconceito gera passividade em relação ao tema.
A escola sendo um ambiente social interativo, necessita de atitudes que visem à formação de cidadãos com valores, de forma a respeitarem as pessoas e suas diferenças.
“o preconceito está pautado em um forte componente emocional que faz com que os sujeitos se distanciem da razão. O afeto que se liga ao preconceito é uma fé irracional, algo vivido como crença, com poucas possibilidades de modificação. O preconceito difere do juízo provisório, já que este último é passível de reformulação quando os fatos objetivos demonstram sua incoerência, enquanto os preconceitos permanecem inalterados, mesmo após comprovações contrárias.” Heler ( 1988)
O preconceito afeta a própria consciência da vitima, uma vez que se vê refletido na imagem  preconceituosa apresentada.
“Nesse momento, o preconceito cumpre o seu papel, mobilizando nas suas vítimas sentimentos de fracasso e impotência, impedindo-as de desenvolver autoconfiança e auto-estima” (Ferreira, 2000).
Dentre as inúmeras as conseqüências advindas do preconceito para os alunos, estão a dificuldade de se relacionar, atitudes de competição, agressão e violência no cotidiano escolar, comprometimento do senso crítico e ético, sentimento de inferioridade e superioridade, inadequação social, potencial comprometido e fracasso escolar.
O preconceito tem o poder de atingir as mais diversas classes e camadas e diante do seu efeito bumerangue as conseqüências são absorvidas por toda a sociedade, uma vez que, a existência de racismo, precon­ceito e discriminação cultural na sociedade e no cotidia­no escolar prejudica, direta ou indiretamente,  todos os indivíduos. Os preconceitos de gênero, etnia, a extensão social e cultural no cotidiano escolar, deixam cicatrizes para todos que interagem nesse cotidiano.
“a posição de cada indivíduo estaria definida conforme o espaço a ele destinado em um determinado ambiente sociocultural (...). Muito da sua dificuldade de inserção social e de expansão de seus horizontes de realização decorre do seu enquadramento num espaço ínfimo para ele reservado e por ele ocupado no cenário social” (CMARQUES, 2001, p. 34).
Alunos que se formam em um ambiente escolar preconceituoso propagam o preconceito em suas famílias, em seu circulo de amizades, em seu trabalho, enfim perpetuam o preconceito em suas vidas.
A formação de indivíduos preconceituosos, a perpetuação de ideologias racistas, a permanência das desigualdades sociais e culturais, a violência no espaço escolar e ainda potenciais subaproveitados, são algumas das conseqüências que a sociedade suporta, ao permitir através de ação ou omissão o preconceito no ambiente escolar.
Portanto a instituição escolar, os professores e a sociedade – uma vez que  são extremamente afetados – devem reavaliar os impactos futuros e preparam-se para a educação sem fronteiras.


O preconceito nem sempre vem acompanhado de uma agressão, em sua maioria são as maneiras sutis, que comprovam a sua existência no subconsciente do individuo, o que gera a ilusão de um convívio harmônico com as diferenças.
“o preconceito prepara a ação de exclusão do mais frágil, por aqueles que não podem viver a sua fragilidade, em uma cultura que privilegia a força.”Crochík ( 1995).
Dentre as várias conseqüências vistas em vítimas de atos discriminatórios estão à depressão, baixa autoestima, agressividade, desvios comportamentais, formação debilitada da identidade, além de dificuldades na aprendizagem. O desconhecimento das conseqüências do preconceito gera passividade em relação ao tema.
A escola sendo um ambiente social interativo, necessita de atitudes que visem à formação de cidadãos com valores, de forma a respeitarem as pessoas e suas diferenças.
“o preconceito está pautado em um forte componente emocional que faz com que os sujeitos se distanciem da razão. O afeto que se liga ao preconceito é uma fé irracional, algo vivido como crença, com poucas possibilidades de modificação. O preconceito difere do juízo provisório, já que este último é passível de reformulação quando os fatos objetivos demonstram sua incoerência, enquanto os preconceitos permanecem inalterados, mesmo após comprovações contrárias.” Heler ( 1988)
O preconceito afeta a própria consciência da vitima, uma vez que se vê refletido na imagem  preconceituosa apresentada.
“Nesse momento, o preconceito cumpre o seu papel, mobilizando nas suas vítimas sentimentos de fracasso e impotência, impedindo-as de desenvolver autoconfiança e auto-estima” (Ferreira, 2000).
Dentre as inúmeras as conseqüências advindas do preconceito para os alunos, estão a dificuldade de se relacionar, atitudes de competição, agressão e violência no cotidiano escolar, comprometimento do senso crítico e ético, sentimento de inferioridade e superioridade, inadequação social, potencial comprometido e fracasso escolar.
O preconceito tem o poder de atingir as mais diversas classes e camadas e diante do seu efeito bumerangue as conseqüências são absorvidas por toda a sociedade, uma vez que, a existência de racismo, precon­ceito e discriminação cultural na sociedade e no cotidia­no escolar prejudica, direta ou indiretamente,  todos os indivíduos. Os preconceitos de gênero, etnia, a extensão social e cultural no cotidiano escolar, deixam cicatrizes para todos que interagem nesse cotidiano.
“a posição de cada indivíduo estaria definida conforme o espaço a ele destinado em um determinado ambiente sociocultural (...). Muito da sua dificuldade de inserção social e de expansão de seus horizontes de realização decorre do seu enquadramento num espaço ínfimo para ele reservado e por ele ocupado no cenário social” (CMARQUES, 2001, p. 34).
Alunos que se formam em um ambiente escolar preconceituoso propagam o preconceito em suas famílias, em seu circulo de amizades, em seu trabalho, enfim perpetuam o preconceito em suas vidas.
A formação de indivíduos preconceituosos, a perpetuação de ideologias racistas, a permanência das desigualdades sociais e culturais, a violência no espaço escolar e ainda potenciais subaproveitados, são algumas das conseqüências que a sociedade suporta, ao permitir através de ação ou omissão o preconceito no ambiente escolar.
Portanto a instituição escolar, os professores e a sociedade – uma vez que  são extremamente afetados – devem reavaliar os impactos futuros e preparam-se para a educação sem fronteiras.

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