Segundo Krogers e Kelly (apud ANTUNES, 2003, p.23), a auto - estima de um aluno não se deve a condição genética e, menos ainda, a resultado de inteligência ou da personalidade da criança. “Mas vem da interiorização do quadro que os pais e professores dela fazem”.
Acrescenta ainda: se aceitarmos e valorizarmos nossos alunos, se os considerarmos capazes de desenvolver competências e habilidades necessárias para lidar com os seus estudos e se os julgarmos suficientemente importantes para reservarmos tempo em ouvi-los, contribuiremos para que desenvolvam padrões consistentes e realistas, sintam-se encorajados a não se intimidar com o fracasso e aprendem a agir de forma independente e responsável (Antunes, 2003, p.23-24).
Diante disso, pode-se dizer que uma pessoa desenvolve sua auto - estima, à medida que é reconhecida como tal, única, singular, com necessidades educacionais específicas.
Nessa perspectiva, ajudar cada aprendiz a descobrir-se, a aceitar-se, a compreender-se é instrumentalizá-lo a sentir confiante e apto a enfrentar as dificuldades do aprender. O sentimento de menos valia impede uma pessoa de aventurar-se no processo da aprendizagem, além de trazer conseqüências indesejáveis para o universo relacional.
Colaboração - Neumanne Nery.
Amaury Educablog
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